segunda-feira, 13 de julho de 2015

Acordo Ortográfico - 1

Sobre o acordo ortográfico o Ministro da Cultura do Brasil disse:
“Talvez tenhamos errado”
Se tivesse dito “Talvez tenhamos acertado” seria diferente?
A mim, que não sou linguista, as expressões, pouco diferem uma da outra.
A diferença será a mesma como a que existe entre “Inverdade” e “Mentira”. Querem dizer a mesma coisa, só que a primeira é dita por pessoas com” educação” que não querem ofender e a segunda é dita pelo povo, que pouco lhe interessa a conveniência ou inconveniência.
Se a “Língua” foi criada pelo povo, deixem o povo falar à vontade, ficando para os académicos dar alguma ordem ao pequeno caos dos diferentes falares.

2 comentários:

  1. O ministro da Cultura do Brasil é um acordista bem conhecido, que pouco entende do assunto (típico). No entanto, neste ponto concreto, até esteve bem. Talvez tenham errado, sim, e não talvez acertado, porque o AO tinha como objectivo simplificar e melhorar a ortografia. Ora, falhou redondamente, logo "errar" é o verbo. Não é linguista, pois, então abstenha-se de falácias baratas, sim? Obrigado.

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  2. Pois, quem não é linguista não pode manifestar-se?
    Será que o povo deve ficar refém de linguistas que se esgotam nos gabinetes, não percebendo que línguas que que não evoluem estão condenadas à morte?
    Bem-aventurados os que inventam palavras e as conseguem impor na sua língua?
    Os Portugueses pouco se têm importado com os prós e os contra o Acordo, e isso também é por culpa dos académicos que não se aproximam das suas raízes populares.
    AOliveira

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